quinta-feira, 4 de setembro de 2008

one more day

É hoje tá quente, pra variar....
plena quinta-feira, um sol de matar lá fora e eu aqui... presa no escritório... nem pra ter acertado aqueles numerozinhos da mega-sena... aí eu mandava tudo as favas e ia aproveitar o sol
mas..... pra variar não acertei um sequer...
dizem que, quem tem azar no jogo, tem sorte no amor... well, eu to com azar nos dois... como pode? odeio excessões de regras...

cansei do mundo virtual.... ele só me trouxe problemas...
só arrumo amigos malucos, não que eu seja muito normal. Mas, as vezes, não a maioria só quer alguém pra dividir os problemas...
eu não gosto de dividir os meus... então... não sou muito aberta a ficar sempre escutando o dos outros, de vez em quando vá lá, sou toda solícita, mas sempre.... uff

conheci um kara aqui na net...
bonitinho mas... ordinário
hahahahaha.... normal por aqui né?
acho q vou usar ele pra terminar a historinha q tenho publicado aqui... apesar de que ele não causa muita inspiração.... só queria que ela voltasse(a inspiração), tenho milhares de páginas pra escrever, e não sei como continuar. Ptz, esse delirio tá longe de terminar..... vou parar por aqui. Ninguém lé mesmo. huahuahuahua

Dizem que o amor de verão acaba quando o sol se põe.... não é que eles estão certos....
hehehehe
Amor de verão, vem como um furacão, devasta a nossa vida e termina quando o primeiro vento começa a trazer o frio... amor de verão não suporta clima mais frio....

Então que venha os amores de inverno, outono, primavera....

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Momento inútil - Loukuras da Mente Humana - 5

Parte 5

Uma semana que se mudara, uma semana de orgia, de puro sexo...

As vadias iam e vinham, loucas por um pouco de prazer decente e, em como existiam homens froxos nesse mundo, se não fosse por ele, quantas estariam batendo uma siririca embaixo do chuveiro por que seus maridos, namorados ou amantes simplesmente não davam conta do recado.

Estava quase ao ponto de contratar uma secretária, pois apareciam tantas atrás de sexo que se via quase obrigado a agendar esses encontros, muitas ele nem se dava ao trabalho de comer, perdera a graça. A verdade é que poucas realmente lhe davam prazer, os anos o tornara muito exigente, apesar de que gostava de novidade, da conquista....

A sua rotina aos poucos se formava, escrevia até metade da manhã, depois vinham suas sessões de sexo casual, por fim, depois de ficar todo ralado, tomava um relaxante banho, bebia um bom destilado e ia a algum restaurante comer algo.

continua....

quinta-feira, 26 de junho de 2008

e o filme da vez é...

A saga dos irmãos Pavensi continua....
"Um ano se passou para os irmãos Pevensie, mas em Nárnia se passaram 1300. A terra mágica agora está dominada pelos telmarinos, que baniram os animais falantes e as criaturas mitológicas. Assim, Nárnia precisa novamente da ajuda dos irmãos. Ironicamente, um dos herdeiros dos telmarinos, Caspian, é quem clama pelos reis em nome da antiga magia de Nárnia".
Eu achei que como toda continuação esse filme iria perder o ritmo, mas me surpreendeu, não é tão impressionante como o primeiro é claro, afinal se trata dos telmarinos, que estranhamente são humanos que "apareceram" em Narnia... Com certeza vale o preço do ingresso pago.


O melhor amigo da noiva...
"A história gira em torno de Tom e Claire, que mantém um amor platônico por mais de dez anos. Ele é um namorador inveterado, enquanto ela pensa em se casar. E quando ela finalmente anuncia seu casamento, ainda o convida para ser seu padrinho. Tom, ainda que relutante, acaba aceitando apenas para colocar em prática seu plano de atrapalhar tudo e poder ficar com ela".
Vamos lá, é uma típica história que vemos todos os anos nos cinemas no verão, mas até que é bonitinho, ver o Patric correndo de um lado pro outro se sentindo inferior de um homem que ele tem de provar que é menos que ele, mas a cena que realmente vale o preço do ingresso é quando ele finalmente "acorda" e faz aquela cara de bobo quando descobre que realmente gosta da Claire (Michelle Monaghan), o resto é pegar as pipocas e apreciar a bela fotografia da Escócia.
Com certeza você não vai se importar em pagar o valor do ingresso.

Fim dos Tempos....
"O filme expõe uma crise ambiental de larga escala que força a humanidade a combater a natureza para sobreviver. A crise é iniciada por uma suposta toxina invisível, que leva a população à loucura e induz ao suicídio. Wahlberg interpreta Elliot Moore, um professor de ciências que tenta proteger os seus filhos da fúria da natureza" (detalhe, ele não tem filhos, este é o resumo fornecido pelos cinemas).
Cá pra nós, o filme parece uma cópia barata do IM LEGEND.
Mark Wahlberg está insosso, parece louco que acabe logo pra ir embora, ele lembra muito o Ricardo Macci em sua primeira aparição em novela, deprimente, alguém com a fama do MW fazer um papelão desses....
Sobre o filme? Well, é mais uma daquelas histórias que pegam carona nos acontecimentos, previsivel, e em vários momentos você se pergunta, "O que eu estou fazendo aqui vendo isso??? Bem que eu deveria ter pego o ingresso para o outro filme...", pois é, roteiro ruim, fotografia passavel, atores enfadonhos.... Eu já vi muito roteiro ruim se transformar em icones da sétima arte graças a brilhantes atuações de seus atores, agora esse..., enfim...
Eu te aconselho a ver algum outro filme, ouvi dizer que o Incrivel Hulk é ótimo, eu pessoalmente só gosto do Surfista Prateado do universo Marvel, mas qualquer coisa deve ser melhor que este filme. Agora se você ainda quer ir vê-lo, isso é problema seu. Definitivamente este filme não vale o preço do ingresso.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Star Wars -exposicion




A maior exposição sobre o universo Star Wars do George Lucas...
http://www.starwarsbrasil.com.br/
http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/2008/03/05/naves_em_tamanho_real_sao_destaques_da_exposicao_star_wars_1215239.html

... e as Olívias Palitam!

Uma deliciosa comédia que tive a sorte e o prazer de ver.
Encenada por Cristiane Wersom, Marianna Armellini, Renata Augusto e Sheila Friedhofer, todas como Olívias, no teatro do Sesi da Av. Paulista (est. metrô Trianon/Masp), são 80 minutos de puro extase alegre, onde com esquetes elas percorrem os anos 80 até hoje, com situações divertidissimas, como quando é aberto o workshop para homens, onde é ensinado a eles como utilizar o telefone, este objeto tão estranho....
As Olívias é um daqueles espetáculos que você não pode peder... ainda mais por se tratar de uma peça gratuíta.

sábado, 14 de junho de 2008

sampa

Sair de férias não tem preço, ainda mais se for com os amigos.....
dia 25/05/2008
Parada Gay na Av Paulista - São Paulo















quinta-feira, 15 de maio de 2008

O filme da vez é.....


Para os fãns das HQ's, talvez fiquem frustados, porque as fimagens dos herois nunca é igual.

Não é diferente neste filme.

Nosso personagem virou um playboy que só pensa em armas, sexo e alcool, pelo menos a versão para o imã que ele usa ficou mais verossímel.

Quem espera a redenção de hollywood para os quadrinhos talvez fique um pouco desapontado, mas o filme não é de todo ruim, há cenas que realmente valem o preço pago no ingresso, hollywood nao poupou para que você aprecisasse o filme, por isso, prepare a pipoca e relaxe mas proximas 2 horas.





Mais uma produção que promete muito e desaponta pra quem conheceu o desenho. Confesso que eu esperava algo do tipo Matrix, afinal foram os irmãos Wachowski quem produziu (como Matrix) esse filme. O cenário é multicolorido, dando um ar surreal ao mundo do incomparável Speed, tá certo o desenho é super antigo e, tirando o Match 5 pouco ficou igual ao original.

O filme é veloz, manobras impossíveis são praticadas onde ninguém se machuca (isso é um filme, hehe)

domingo, 4 de maio de 2008

Momento inútil - Loukuras da mente humana - 4

Parte 4

Já se cansara dessas vacas que ficam extasiadas com um bom sexo, amanhã trocaria de quarto, e se isso não fosse o suficiente pra livrá-lo da camareira, então teria de trocar de hotel, a garota estava passando dos limites, já começou a entrar em seu quarto sem qualquer motivo, só atrás de sexo, o que ele precisava era de algo realmente desafiador, por um ínfimo instante chegou a pensar que poderia ser ela, mas acabou se tornando uma decepção muito grande, igual a todas as outras vadias que já passou por sua cama.
Terminou de se barbear e saiu, precisava ir ver o estúdio que iria alugar, se o lugar fosse tudo o que o corretor lhe dissera seria um ótimo lugar de trabalho e de quebra um ninho para suas aventuras e futuro material para seus próximos livros.

- Algum recado? Mal dirigiu o olhar para a sorridente recepcionista.
- Sim senhor. A jovem lhe estendeu uma pilha de pequenos papéis.
Em uma rápida olhada, viu vários recados da vadia do Mário, outros de antigas amantes, a notícia de sua separação deve ter causado um alvoroço nelas agora, abria espaço para a esperança de alguma delas o agarrar, esperança que o fazia rir, não precisava de outra esposa, não precisava de ninguém apenas dele mesmo, tinha talento suficiente para suprimir toda e qualquer necessidade que viesse a ter. Sua imaginação prodigiosa o estava deixando rico isso mais o seu inigualável talento para o sexo. Se não fosse escritor bem que poderia ficar rico entretendo ricas e frigidas mulheres.
Saiu andando, o dia estava muito claro melhor era ir de táxi mesmo, o calor já estava matando àquela hora, ainda estava na frente do hotel, bastou um aceno e um táxi parou. O veículo rodou no mais absoluto silêncio, seu olhar blasé inibiu toda e qualquer tentativa de conversa do motorista. Bastou alguns minutos e poucas quadras depois e chegou ao seu destino. Um prédio semicomercial. Pelo menos o porteiro parecia ser discreto.
- Estou procurando o senhor Rodrigues.
- Ele o está aguardando senhor, sala 1128. Terceiro elevador a direita. O senhor indicou para onde seguir.
- Obrigado. Segui a indicação do porteiro e me dirigi ao elevador. Lá encontro uma loira escultural, dessas de tirar o fôlego de qualquer mortal, imediatamente fiquei excitado. Ela sabia como eu estava me sentindo, conhecia o seu poder de sedução, ela apenas não conhecia o dele. Bastou um leve toque no dorso de sua mão, um olhar mais profundo e um sorriso para que ela o empurrasse contra a lateral do elevador e rasgasse a sua camisa, fazendo os botões saltarem, a sua boca estava sedenta, seus beijos, sim aquilo é que eram beijos, eram profundo e não muito molhado simplesmente perfeitos, assim como ela. Esguia, seios não muito grandes, e a sua sexualidade era um vulcão em erupção e o melhor de tudo, como uma boa mulher moderna ela não usava calcinha e a sua saia curta era perfeita, bastava que a levantasse um pouco e abrisse um pouco a perna dela e podia se considerar um cara sortudo.
- Isso, vai. Me mostre do que é capaz.
Ela é linda, mas falava como uma vadia, mas ele daria o que ela queria. A comeria sem piedade, ela teria a mais fantástica foda de sua vida.
- Vou dar o que você quer vadia. A prendi contra a lateral do elevador e mandei ver, dava estocadas fortes enquanto ela gemia e gritava, puxei o seu cabelo a fazendo se inclinar, me mostrando aquele rabo delicioso, não resisti e estapeei ele, o deixando vermelho com o meu tapa, ela entreabriu a perna facilitando o meu trabalho e eu metia sem dó, o suor escorria e a vadia só gritava pedindo mais, até que ela soltou um uivo e desabou no chão do elevador.
O orgasmo fora forte demais pra ela, ela estava se convulsionando no chão, tremia toda, nunca vi isso em uma mulher. Dessa vez ele se surpreendera. Rapidamente me recompus, o elevador ainda estava parado, a garota estava praticamente desmaiada no chão do elevador, um resquício de consciência me fez voltar a ela, se as portas se abrirem ele seria flagrado em uma posição não muito confortável.
- Moça se levante. Aos poucos ela voltava do torpor sexual que ela se encontrava. Ela passou a alisar a roupa e em instantes ela estava como se nada houvesse acontecido.
Se eu não tivesse acabado de comer ela não acreditaria, ela era pior que ele. O elevador se abriu e ela saiu, deixando pra trás o cheiro de sexo, ver o rebolado dela me encheu de tesão, as portas se fecharam antes que eu fosse atrás dela, respirei fundo e aguardei, os números passavam rápidos. As portas se abriram novamente. Décimo primeiro andar, foi naquele instante que eu me lembrei do corretor que me aguardava.
Andei pelo corredor impessoal e levemente escuro, aquele lugar se mostrava muito favorável para seus planos, o estúdio que ia ver era o último do corredor. Não podia ser mais perfeito. Ao abrir a porta uma intensa claridade o recebeu. O lugar era muito amplo, da porta ele podia ver vários desníveis, era perfeito. Já podia ver todas as possibilidades para explorar ali.
- Senhor Borges?
Uma voz rouca o chamava. Sua excitação que já se anunciava desde que vira o rebolado da loira do elevador, se intensificara com aquele chamado.
- O próprio.
Um leve sorriso dela o mostrou que ela lhe daria outra foda, era só ele querer.
- Bom, quer inspecionar o lugar? Ela lhe sorria, um sacana sorriso.
- Claro. Quero ver tudo.
Eu a segui, ela falava, eu só conseguia prestar atenção no traseiro dela, e que bunda, redondinha, o estava deixando com água na boca só de olhar.
- Como pode ver, o lugar está parcialmente mobiliado, e o proprietário não está cobrando mais caro por isso, o que acaba sendo bem mais cômodo para o novo inquilino...
Ela continuava a falar, não escutara quase nada do que ela dizia, a sua excitação não o deixava pensar, tudo o que sabia é que queria comer ela, e tinha de ser logo.
- Tudo bem, eu fico com ele.
- Vou providenciar a papelada então. Ela sorriu, mas o olhar dela ficou ainda mais malicioso quando percebeu toda a sua excitação. As mulheres gostavam disso, gostavam de saber que elas causavam esse impacto, apesar de que no caso dele, elas não tinham nada a ver com isso, ele é que era insaciável mesmo.
- Pensei que já estaria tudo aqui. Pelo que havia acertado com o Luiz, ele me enviaria o contrato se eu gostasse eu o assinaria e já providenciaria a minha acomodação. Achei estranho ele lhe enviar, uma vez que eu tratei tudo com ele, estranho ele lhe repassar a comissão.
O rubor dela o alertava para que, ou ela passara a perna no colega ou existia algo a mais entre eles, algo escuso, e ele adorava todo o que fosse escuso, isso sempre gerava grandes escândalos e deliciosas histórias para os livros dele.
- Ele teve um compromisso com outro cliente, infelizmente era no mesmo horário, como era no mesmo prédio me pediu para que lhe mostrasse tudo e depois ele lhe enviaria o contrato.
- No mesmo prédio? Então ele está aqui.
- Sim no oitavo andar.
Oitavo andar? No mesmo andar em que a loira ficara, teve vontade de rir, ele pensava em comer a loira que ele acabara de traçar no elevador.
- Sei, então agora vou ter de atrasar o meu cronograma por que o seu colega não consegue ficar com o pinto dentro das calças.
- Como senhor? Ela não entendera nada, e ele falara demais, a moça ficou pálida.
Merda!
Ela devia ser algum caso do cara.
- Eu disse que não estou nada contente com isso, eu havia combinado algo e agora vou ter de esperar sei lá quanto tempo. E, eu não sou o tipo de homem que gosta de esperar.
Eu me aproximei dela, ela tremia, suava, estava ofegante, o cheiro de sexo impregnou o ar, deixando-a ainda mais excitada.
- Eu, eu...
Ela não conseguia nem falar, estava subjugada. Que cara frouxo, nem comer a guria direito ele fazia, ainda bem que Deus o criara, assim podia dar um pouco de alegria pra essas mulheres tão mal amadas.
- E o que me sugere fazer enquanto esperamos ele? Detesto ficar ocioso, não quando se tem algo melhor a fazer.
- O que sugere?
- Eu tenho muitas idéias e nenhuma é santa pequena.
- Que, que tipo de idéias?
Ela só dar o bote agora.
- Como eu disse cherriè, as minhas idéias não são nada santas.
Eu a abracei e ela não esboçou nenhuma reação de que iria repelir as investidas, tudo era uma questão de saber usar as palavras. Um beijo quente e ela se entregou, em questão de segundos ela estava nua em minha frente. Deliciosa, gemia como ninguém, se contorcendo ante a minha mão, a minha língua, me premiando com um gozo quente e cremoso.
Ela se contorcia toda, se abrindo cada vez mais pra ele, e gritando a cada estocada, quanto mais forte a comia mais ela gritava, já estava suado, a vadia não precisava de grandes malabarismos, já estava cansado dessas mulheres fáceis que era só meter pra elas gozarem vezes sem conta.
Ele comia com maestria a mulher de quatro a sua frente, ela só gritava, nem percebeu a porta se abrir e uma mulher entrar, ela olhou a cena boquiaberta, um arrepio percorreu seu corpo inteiro, ela via aquele homem batendo na bunda daquela vadia, é porque só uma vadia gritaria daquela forma, e estaria naquela posição. Mesmo odiando isso a cena a excitou, sentiu o meio das suas pernas se umedecer, colocou a mão sentindo-se pulsar ele não a viu chegar, ao andar para trás bateu no abajur o derrubando, ele a viu, camisa entreaberta, a saia parcialmente levantada, ele apenas sorriu pra ela deu mais umas estocadas e parou, a vadia estava quase desmaiada no chão, ele então andou com toda a sua nudez em riste na direção daquela estranha
- Sim? Em que posso ajudá-la?
Ela não conseguia falar, tentava balbuciar algo em vão, por fim estendeu as folhas pra ele e saiu correndo. Ele sorriu, ela correu da sua própria excitação, já vira muitas mulheres assim, elas se julgavam donas de suas emoções, e se odiavam quando viam algo que fugia do controle delas, por mais que quisessem não suportavam a idéia de deixar a sua emoção dominar, por isso fugiam.
Não precisava se preocupar com ela, o Clóvis fizera de propósito, sabia da sua fama. Comecei a rir, seu pau estava vermelho e continuava duro como pedra, a outra vadia estava largada no chão, ofegante. Como não havia outra ali, ele teria de terminar o serviço com ela, quem sabe se depois de comer aquela bunda linda dela, ele finalmente abaixasse?
- Pronta pro segundo round cherriè?
Um sorriso dela foi a resposta, ela estava esperando ansiosa por isso, tínhamos o resto do dia para nos divertir.

sexta-feira, 28 de março de 2008

quinta-feira, 27 de março de 2008

quinta-feira, 6 de março de 2008

Momento inútil - Loukuras da mente humana - 3

Parte 3

A manhã quase se fora, lá estava ele sentado indiferente na cara poltrona de couro de seu editor.
- Deixe-me ver se eu entendi. Você quer um novo contrato só que agora quer que seja feito com o seu nome verdadeiro?
- Exato!
- E por que isso agora?
- Acabei de me separar, nada me impede de assumir o que já venho fazendo há tempos, e você vem me torrando o saco pra que eu assine esse novo contrato.
- Exato! Já fiz e refiz esse contrato uma infinidade de vezes e você não o assinou.
- Eu vim agora para tratarmos disso.
- Se você não fosse tão bom, eu te mandava a merda!
- É você quem sabe. Se não quiser posso procurar outro editor, deve haver algum outro editor nessa cidade que se interesse pelo que eu escrevo.
- Porra! Vai ameaçar a vadia da sua mãe! Passe aqui amanhã e o contrato vai estar pronto.
- Mais uma coisa Clóvis, eu estou momentaneamente no Excelsiur, por isso vou precisar daquela prestação de contas, estou completamente sem fundos, e você não vai querer me ver na pior não é?
- É claro que não Ó Estrela.
Um meio sorriso foi todo o que ele fez, sem nenhum comentário sai da sala. O dia prometia.

Ao chegar no hotel a garota da recepção lhe entrega seus recados completamente rubra, um olhar mais apurado lhe dava a resposta. Ela era amiga da camareira que ele vinha comendo.
- Os meus recados de ontem estão juntos?
- Sim senhor. Ela mal conseguia disfarçar o interesse.
Passou a analizar melhor a garota. Jovem, muito inesperiente, curiosa, sem namorado, carente, e louca por uma aventura. Presa muito fácil. Depois de tanto sexo no dia anterior, gostaria de algo mais excitante, em todo caso se não aparecesse, até que poderia ensinar algo para ela.
- Obrigado.

- Você... O senhor vai embora? A camareira olhava para a mala em cima da cama.
- Ainda não. Eu deixei a porta aberta de novo? Ele tinha certeza de que a deixara fechada. Um leve rubor na face dela o alertara que a garota já estava viciada nele.
- Sim. Eu houvi barulho, por isso entrei.
É claro que ela mentira, ele não fizera um ruído sequer.
- Er, está pretendendo ir logo?
- Ir para onde? Se fazer de desentendido era ótimo, as colocava onde queria, se fosse esperta ela jogaria todas as fichas na mesa, se não o fizesse não iria ter o que queria.
- Embora.
- A minha ex-mulher mandou, poderia guardar pra mim, vou tomar um banho.
- Sim senhor.
A garota sorriu ao escutar a palavra ex, elas sempre sorriam, todos queriam ser a titular.
- Não precisa desfaze-la, basta guardar fechada. Ele se encaminhou ao banheiro, a sua roupa ficou no caminho. A ducha forte lhe dava outro ânimo, esvaziou a sua mente, só queira sentir o calor da água escorrer por seu corpo, foi quando sentiu um braço o envolver.
A camareira.
Até que ela não demorou muito.
A garota era gostosa, mas estava perdendo a graça, a primeira vez fora inebriante, agora estava começando a ficar insípido, pois ela perdera a expontaneidade, e agora ela só tentava lhe agradar e ele queria que ela o surpreendesse, não que o mimasse.



quando a inspiração voltar eu termino

quarta-feira, 5 de março de 2008

Momento inútil - Loukuras da mente humana - 2

Parte 2

Ele estava deitado na cama, aquelas últimas horas haviam sido explendidas, ele havia deixado a pobre vadia morta de cansaço, mas ela sorria, haha ele sabia como fazer a coisa certa, ele via nos olhos dela que ela queria ainda mais, seu corpo mal conseguia mante-la em pé, e a vadia queria mais.
- Avise ao Mário que eu apreciei as horas em que ficou aqui.
- Se quiser posso ficar um pouco mais.
- Pode ir, agora quero tomar um bom banho e ficar sozinho.
Ele via o ar de decepção da vadia, era sempre assim, ele era tão bom nisso que as vezes até ficava com pena delas, bastava uma foda bem dada e elas viravam praticamente suas escravas, faziam tudo o que ele queria, e, em algumas vezes ele chegou até a chantagear uma, sodomizar só de raiva outra, torturar uma terceira e quanto mais as fazia sofrer mais elas ficavam no pé dele. Graças a vadias como aquela na sua frente é que tinha dinheiro pra pagar a conta do hotel.
- Sim vou avisar. Tem certeza que não quer que eu fique um pouco mais?
- O dinheiro acabou gata. Vai fazer free pra mim??
- Se prometer não contar nada pro Mário...
- Não sei não gata, você é gostosa, mas e se você resolver contar pra ele, vou me queimar com o meu amigo, não é mesmo.
- Mas eu não faria isso. Ela tava tão excitada que já agarrava ele.
- É melhor deixar pra outra hora, não estou mais a fim.
- Quando quiser repetir a dose, é só me chamar.
Ele sabia que sim, e o melhor é que nem precisaria pagar por isso.
A vadia se foi, e ele ao invés de ir tomar um banho ficou na janela olhando o movimento na rua, pouco se importava que o vissem nú, ele estava excitado de novo, a vadia não foi tão boa o quanto esperava.
Uma leve batida na porta.
- Sim!
- Camareira senhor! A jovem falou através da porta fechada.
- Pode entrar, e seja rápida. Disse diante do olhar assustado da garota.
- S-sim senhor.
Ele foi direto para o chuveiro. A garota mais que depressa tratou de arrumar tudo.
A água tinha o poder incrível, a de limpar toda a sujeira humana, a levando ralo abaixo. Naquele dia dormira com quatro mulheres diferentes, incluindo a sua agora ex-esposa, e ainda queria mais, talvez a jovem lhe inspirasse, apesar de que diante do olhar horrorizado dela pra sua intusmecida nudez, e pelo que conhecia das mulheres, era bem capaz dela ainda estar arrumando a cama só para ver se ele tinha a coragem de aparecer nú em pelo na frente dela.
Como imaginou, ela ainda estava lá.
- Já estou terminando senhor. Ela não conseguia disfarçar a curiosidade, lhe lançando olhares furtivos o que só evidenciava ainda mais a sua excitação.
Ele só a olhava, se secando languidamente com a toalha felpuda.
Ela já não mais disfarçava, olhava sedenta.
Ele a olhava, não dizia nada.
Ela parou de arrumar a cama, e caminhou lentamente até ele.
- Precisa de mais alguma coisa senhor?
- O que eu gostaria não posso ter agora. Então acho que é só isso mesmo.
- Mas não posso ajudar em nada? A sua mão quase o tocava, dava pra ver o suor dela escorrendo, suas mãos tremendo, o seu corpo quase entrando em colapso. E tudo isso só porque o vira nú, bastaria que estendesse a mão e ela se entregaria a ele. O que um pouco de confiança em si mesmo não era capaz.
- Garota o meu dia não foi nada normal.
- Acho que o senhor está cansado, gostaria que eu providenciasse algo?
Ele apenas sorriu, quem sabe ela não apagasse um pouco daquele fogo todo que ele estava sentindo? Ele não precisou fazer nada, a garota praticamente o jogou na cama, é ele não podia reclamar, a garota era muito gostosa, o que não a redimia de ser uma vadia, somente uma vadia faria o que ela vez, apesar de que ele também não ajudara muito, ficar nú em pelo no quarto com outras pessoas podia muito bem acabar dessa forma, não que ele reclamasse.
Jesus, como ela é gostosa!
Podia ficar o resto da noite comendo ela e não se cansaria.
A garota já havia perdido a conta de quantos orgasmos tivera.
E ele estava satisfeito, pelo menos por enquanto.
A garota saiu trançando as pernas, provavelmente ela não se sentaria por dias, ou não.

Ao chegar no restaurante, a hoster o olhou de alto a baixo, a garota era gostosa, e sabia disso, mas seu andar que ela com certeza o julgava sedutor era deprimente, uma cena vulgar de oferecimento, e, pelo que via, ela com certeza não usava calcinha sobre a saia grudada, bastaria que se aproximasse um pouco e sussurrase algo rouco em seu ouvido, apesar de que ela estava se arrepiando mesmo sem ele fazer nada, ela estava e muito excitada, com certeza as suas pernas deveriam estar molhadas, bastaria que lhe tocasse sutilmente, não precisaria nem de muitos preâmbulos e ela mesma levantaria a perna pra que ele a satisfizesse. Sabia de antemão que o gosto dela não era tão espetacular assim, era muito comum e ainda estava com o gosto da camareira, que por sinal parecia um vinho antigo, sedutor e enebriante.
Sentou-se e enquanto aguardava o seu jantar passou a analizar os parcos hóspedes alí. Via um grupo de garotas em uma mesa conversando ruidosamente, com certeza elas estavam comemorando o aniversário de alguma delas, em outra mesa, um homem com ar de tédio, pelo terno mal cortado e o suor das mãos era algum encontro escuso, em outra um jovem casal, ele francamente irritado e ela olhava os demais ocupantes do restaurante, deveriam ter tido alguma briga, mulheres com certeza ela imaginara um encontro romantico e ele prático estragara tudo e agora ela daria pro primeiro que desse bola pra ela, na outra mesa mais atrás um casal já mais velho, os dois jantavam calmamente, os dois deveriam estar casados há anos e com certeza um bom tempo disso ela não tinha uma boa foda. A única mulher que realmente lhe chamou a atenção foi uma garota vestida com austeridade, ela jantava sozinha, dividida entre seu PDA, a pilha de papéis e a sua salada, ela estava de dieta, e pelas roupas ela estava ali a trabalho, a dieta o lembrava que ela não tinha tempo para a academia, e pela concentração dela ela lutava muito para manter seu posto de executiva e isso queria dizer que ela não tinha uma vida social, que morava sozinha e que com certeza ela não tinha uma boa foda há muto tempo.
Quando ela levantou o olhar então ele percebeu, por isso a pose altiva, ela era bi-sexual, possivelmente apenas lésbica, o olhar dela confirmou que nem ela sabia disso. Como era fácil ler as pessoas, normalmente todos estavam tão apressados que não ligavam para os sutis sinais. Os homens só queriam meter e gozar rápido, mal acabavam, saíam de cima e ciao bella, quando eu estiver a fim de outra foda grátis te ligo e as vacas aceitavam ser usadas dessa forma de bom grado. E depois ele é que era o cínico, pelo menos ele sabia como fazer a coisa certo.
Terminou o jantar insípido, assinou a nota e se dirigiu a recepção, uma garota com o sorriso congelado no rosto o recebeu, lhe passou os recados, deu uma olhada por cima, nada de útil, a não ser o telefone da vadia do Mário, é ela lhe daria boas fodas, mas ela era vadia e com certeza cedo ou tarde o sujaria com o Mário.
- Posso pegar depois? Disse a moça que fez um gesto mecanico ao guardar seus recados novamente.
Ao chegar na rua, colocou a mão no bolso tirou o seu cigarro e o acendeu com prazer. A noie estava agradável e fresca, andar o faria bem. Andou por agumas quadras, sabia onde estava, com um meio sorriso digitou em seu celular o número que sabia de memória.
- Bonsoir má cherrié!
- Quem é?
- Já esqueceu de mim Sophie? Estou magoado.
- Mon Dieu! É você? Onde está?
- Olhe pela janela.
- Suba, suba. Estava pensando em você agora a pouco.
Sorrindo ele subiu. Sophie era deliciosa, e sabia disso, ela sabia como usar um homem e ele gostava de se deixar usar as vezes. Os dois eram muito parecidos, sabiam o que queriam, e queriam muito mais do que a a vida lhes oferecia no momento.
- Olá meu querido senti sua falta. O que tem feito? É a outra como anda? Ela o recebeu apenas com um leve penhoar aberto sobre o corpo nú.
- Que outra? Neste momento só tem você. O olhar dela o instigava a continuar. - A minha ex deve estar feliz agora.
- Ex? E como isso aconteceu? Ela te pegou no flagra com alguma vadia? Ele só lhe deu um meio sorriso.
- E pela sua cara, você fez de propósito. Já estava cansado dela é?
- Suponho que sim, não sei dizer.
Ela não falou mais nada, apenas tratou de o livrar das roupas.
- E quantas você comeu hoje?
- Por que pergunta?
- Seu pau tá quase em carne viva. Com quantas, me conte.
- Adivinhe.
- Sua ex, a vadia com quem ela te pegou, com certeza outra vadia pra terminar o serviço, alguma outra um pouco antes de vir pra cá. Acertei?
- É acertou. Ele sorriu enquanto a beijava no pescoço. Ela só errara por uma, a camareira, Sophie era a sexta que comia naquele dia.

- Puta que pariu!!! Você comeu viagra como bala foi?
- Porque?
- Essa coisa sua não abaixa nunca e, eu já tô ficando dormente, amanhã eu não sento.
Ele apenas sorriu, sabia como aproveitar o máximo prazer e Sophie sabia como deixa-lo satisfeito. Com um sorriso deixou que ela o levasse para o Nirvana.

Ele sentiu algo passando na sua bunda, se virou apressado, um olhar nervoso, dividido entre assustado e excitado da camareira o chamou a atenção de que não havia trancado a porta.
- Você me assustou. Ele se virou, expondo toda a sua nudez, o olhar dela fez com que ficasse alerta, se ela estava ali era porque queria mais uma sessão de sexo, seu corpo respondeu prontalmente a esta constatação.
- Não era essa a minha intenção, você estava dormindo pesadamente e a sua porta ficou aberta.
- Devo ter esquecido ela aberta. Disse já desperto ao sentar-se na cama e acender a luz.
- Sim, não deve deixar ela aberta, o hotel não se responsabiliza por perdas se o hóspede não for cuidadoso.
- Você é muito atenciosa, não sei como lhe agradecer.
Ela não desviava o olhar do pau dele, que a cada instante ficava ainda mais em alerta.
- Eu sei um modo. Ela sorriu abrindo o uniforme.
Era como ele sempre dizia, uma vez vadia, sempre vadia.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Momento inútil - Loukuras da mente humana - 1

Parte 1

Ela olhou com desprezo a cena à sua frente, virou as costas e saiu batendo a porta em um estrondo.
Os dois amantes olharam rápido para a porta. Alguém estivera ali? A porta já estava fechada. Qual porta havia batido?
Merda!
Em seu intimo ele sabia, há tempos vinha deixando sinais, ela que se julgava tão esperta não havia percebido isto? Então porque raios estava com aquela sensação de culpa? A contragosto se levantou lentamente se encaminhando para a porta a abrindo subitamente.
Ninguém.
Mas ele sabia, cada célula de seu ser gritava a plenos pulmões.
Foi ela! Ela esteve aqui! Ela o flagrou, seu idiota! Suas mentiras acabaram
E contrariando o que esperava sentir, uma avalanche de impotência o dominou, não era esse sentimento que esperava sentir. Tinha certeza de que quando tudo acabasse ele se sentiria em um profundo extase, quase euforico e não assim.
Merda! Merda! Merda!
É uma grande merda mesmo! Há dois minutos atrás estava no céu e agora?
Agora ela o reduziu a nada!
Como Sempre!
Aquela biska, sempre se sentindo superior, no fundo ela era pior que ele.
Não era verdade.
Ele era a biska, ele era ninguém.
Ela sempre lhe dera tudo! E ele sempre a pisara e agora...
- Que porra de vida! Gritou para o corredor vazio.
Nenhuma porta se abriu, ninguém apareceu. Pessoas educadas e com classe não perdem tempo com desabafos alheio. Deu meia volta e com passadas rápidas voltou ao escritório, só restou o eco no corredor da porta batendo. Foi direto até a janela, ainda pode vê-la entrando no carro e acelerrando, ficou olhando até bem depois do carro sair de vista, até que toda poeira abaixasse.
Ele sabia. Ela sabia.
Era o fim.
Ficou olhando por aquela estúpida janela por muito tempo, não se movia, apenas olhava sem nada ver.

- Que merda você fez agora? Artur o advogado da familia o encontrou em frente à janela.
Ela fora rápida. Eficiente como sempre! Ele riria se tivesse animo.
- O que quer que eu diga? Nem se deu ao trabalho de se virar para ver quem era, reconhecera a voz.
- Que porra! Não podia manter seu pinto dentro das calças não? Ou pelo menos fosse mais discreto?
- Discreto? Começei a rir.
- É seu porra, DISCRETO.
- Eu sou assim.
- E se ferrou! Ela quer que você assine isto e dê o fora da casa ainda hoje. Ele lhe estendeu um maço de folhas para que as pegasse.
- Só isso?
- O que você quer? Ela viu a sua festinha, você sabia o que te aconteceria se te pegassem, eu te avisei.
Ele só o olhou.
- Pelo amor de Deus, coloque suas calças, não quero ver seu pinto! Ele estava exasperado ante a passividade dele.
- Por que? Ele é a única coisa que meu de verdade.
- Anda, vista-se! Ou vai querer sair assim? Disse jogando as calças para que as vestisse.
Dando os ombros ele vestiu as calças.
- Puta que pariu! Que grande merda você aprontou aqui. Disse ao apontar para o sofá todo sujo.
- Só uma festinha. Sua atenção estava agora sobre o documento em suas mãos. Não precisava ler, sabia exatamente o que constava ali.
- Que merda! Isso é bolo? Disse ao se aproximar do sofá todo lambuzado.
- É!
- E cade a piranha da vez?
- Sei lá. É só assinar isso?
- Exato! Cara esse sofá não vai limpar nunca! Falou mais pra sí mesmo.
- Vai sim é só doce.

A vida é estranha, até alguns momentos atrás ele tinha tudo e agora, bastava um rabisco e voltaria a ser o mesmo João-Ninguém de sempre. Merda de vida!
Pra que adiar o inevitável? Rabiscou a sua assinatura e estava pronto! Tudo havia acabado de vez. Estava livre daquela enchessão de saco, daquela convicência tétrica, daquelas regras estúpidas! Com coisa alguém no mundo se importa de que lado a faca deve ficar, ou se esqueceram o garfo do peixe? Um bando de ricos estúpidos, isso sim! Não sabem o que é viver, nenhum deles tem sangue nas veias! O que corre neles é Pró Seco gelado e nada mais.
Entregou o documento assinado.
- Pode me dar uma carona?
- É por isso que vim!
- Vou pegar os meus livros e então podemos ir.
- Livros? Não me faça rir. Desde quando sua coleção de Playboy encadernada virou livros?
Quase respondeu: - Desde que aprendi a gostar de escritores idiotas e me tornei um também. mas não respondeu nada. Ninguém se importava com a sua vida mesmo. A ironia é que escrevia com um antigo pseudônimo que ela usara quando estudante e como não devia explicações a ninguém de seus atos, contaria de qualquer maneira em seu próximo trabalho mesmo.
Jogou tudo dentro de um saco de lixo e saiu calmamente da casa. Não olhou pra trás, não precisava, nada dali era seu mesmo, iria sentir a falta da boa vida? Talvez. Mas logo poderia se dar ao luxo de viver como queria.
O mundo abria as pernas pra ele, e ele iria aproveitar muito dessa foda.
- Pegou tudo? O olhar crítico para o saco nas mãos do outro dispensava maiores comentários.
- Tudo o que era importante. Disse com uma voz isenta de emoção.
- Então vamos.

Da sua vida pregressa restou apenas a poeira deixada pelas rodas do carro, a partir do segundo em que atravessara o grande portão da entrada era um homem que não precisava mais viver sobre as regras de ninguém, o julgo acabara.

- Onde você quer que eu te deixe? Seus olhos não saiam da estrada vazia, sentia-se incomodado com a calma daquele homem. Somente um louco jogaria tudo pra cima por causa de um rabo de saia.
- O mais longe daqui, como ela queria.
- Que assim seja.

Rodaram por longos e silenciosos minutos, nenhum dos dois emitia um único som.

- Aqui está bom! Disse abrupto após percorrerem várias ruas movimentadas.
- Mas estamos em um hotel. Como vai pagar as diárias?
- Isso é problema meu! Obrigado pela carona. Saiu batendo a porta do carro. O advogado ficou olhando aquela pessoa sem o menor juízo entrar no hotel mais caro da cidade.
- Vai ter de lavar muito prato pra pagar essa diária! Pensou ao dar partida no carro e se afastar, não tinha mais nenhuma responsabilidade.
Ele que se foda! Pensou.
- É como dizem, você fez a sua cama, agora deite-se nela!

Após fazer o registro e pagar, ela fizera um bom trabalho, eles não exigiram o pagamento antecipado, o que um telefonema o difamando não era capaz! Quase rira deste tão infantil disparate. Como se ele precisasse de algo dela! Mas, se bem que ninguém realmente sabia dessa vida dupla dele, é realmente seria uma bela surpresa a todos. Só precisava manipular um pouco mais as coisas e pronto, ninguém, nenhum deles veria a cor de uma relez moeda dele.
Como estava cansado, parecia que havia corrido umas dez maratonas, se bem que o esforço que fizera com a arrumadeira foi quase isso, que mulher insaciável, e como gritava, pena que fora interrompido antes do gran finale.
Subiu altivo para a sua suíte. Precisava de uma semana, até que pudesse dar o próximo passo sem levantar suspeiras, mas o seu dinheiro não daria para tantos dias naquele hotel, além do mais ele precisava se distrair um pouco, essa tensão toda não era pra ele.

- Mário? Me mande uma especial, estou no Excelsior, suíte 1457, a quero em meia hora. Nada como ligar para o maior cafetão da cidade, só ele tinha as melhores.
- Por quanto tempo?
- O tempo que eu achar necessário!
- Soube que está falido, como vai pagar? Sabe perfeitamente que as minhas garotas são exclusivas e por isso muito caras.
- Me mande a guria, vou pagar em dinheiro por quanto tempo eu achar necessário, fui claro?
- O cliente é quem manda chefe.
Aquele telefonema o irritara, todos naquela maldita cidade já deveriam saber que ele fora despachado devido à suas habilidades com o sexo oposto, e como era fácil te-las embaixo de sí. Bastavam algumas palavras e pronto, elas praticamente o devoravam, todas o queria, primeiro porque elas queriam ser a próxima senhora Borges, e depois dele, os outros eram ninguém, ele sabia como comer uma vadia muito bem.
Uma discreta batida na porta antes que ela se abrisse, ele já se encontrava completamente nú, a recepção o avisara da chegada da vadia.
- O dinheiro está em cima da mesa. A jovem o olhou, contou as notas e guardou na bolsa cara.
O Mário caprichara dessa vez, a guria era deliciosa.
- Vem neném, vem me fazer feliz.
A moça foi tirando a roupa a medida em que se aproximava.
Não se fazendo de rogado, já foi beijando seu pescoço, a pele dela era macia, tinha de ser pela fortuna que estava pagando.
- Depois dessa noite, é você quem vai pagar pra que eu te coma. Ele riu do ar incrédulo que ela fez, ele conhecia o tipo, se achava profissional, mas quando terminasse seria como as outras, logo ela lhe procuraria pedindo mais.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Crimes contra crianças!

ontem eu assisti um filme que me fez sair do meu mundinho, era sobre uma menina de 12 anos, linda, ela sofreu abuso dos 03 aos 12 anos por um tio, que tinha a guarda dela, ele foi pego ao tentar vende-la a um estranho, este filme é uma ficção, mas até onde?

Aquela garotinha linda, era uma atriz mas quantas meninas não estão passando por isso?

Quantas garotinhas devem sofrer esses abusos antes que façamos algo por elas?

Por que é tão mais fácil fechar os olhos a isso?

Será que sou tão diferente do homem que abusou dela? Afinal o que eu fiz para mudar essa realidade? O que eu estou fazendo pra que acabe com isso? Até quando vamos fechar os olhos para isso?

Será que estamos tão promiscuos que não nos importamos mais com o que é errado?

Dizem que no final dos dias o ser humano se comportará como bestas, já estamos nos comportando assim.

Só nos resta levantar a bunda da cadeira e começar a fazer algo por elas. Denuncie!

http://www.prdf.mpf.gov.br/pedofilia

http://brasilcontraapedofilia.wordpress.com/category/crimes-digitais/

http://www.censura.com.br/

http://www.jurisway.org.br/v2/cursosentrar.asp?id_curso=502#

a vida tem dessas coisas


A minha mãe sempre me ensinou a nunca desejar ao próximo o que eu não queria que acontecesse comigo, e principalmente, o mal que fizer volta mais rápido do que espera, porque não há nada como um dia após o outro....
"A vida tem dessas coisas, olhe só nós dois aqui... presos num elevador, uma noite sem dormir...."


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Filme de hoje: Vestida Pra Casar

Título Original: 27 Dresses
Comentário: Compensa o valor do ingresso, rsrsrs
Jane é uma garota que não sabe dizer não pra ninguém, com isso se vê as voltas com os casamentos de suas amigas (27 vezes, daí o título em inglês), e ao mesmo tempo em que vê o seu grande amor se apaixonar por outra (sua irmã mais nova - eita sacanagem isso), é perseguida por um jornalista que tudo o que mais quer é deixar de cobrir casamentos mas pra isso precisa de uma boa máteria (adivinha quem vai ser?), tudo isso emvota a jantares de noivado, festas de casamento regado a muito flash back e uns pilequinhos (pq ninguém é de ferro!!), até Jane descobrir que ela não quer essa vida (você ia querer? ser sempre usada?), rsrs.
Se quiser saber mais..... assista o filme.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Querida Den Haag,
Em breve nos encontraremos....
Que este amor perdure por muito tempo
Maninho amado, estou feliz por você estar melhor,
às vezes não é necessário os laços de sangue para encontrarmos um irmão
Te amo muito, logo vou visita-lo.













segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Doce vingança

A justiça tarda mais não falha!
É como dizem, aqui se faz aqui se paga....
E você pagou, recebeu a mesma moeda.
Não posso dizer que estou feliz, não posso estar feliz pelo sofrimento alheio, mas estou me sentindo vingada, é um gosto amargo, mas no fundo, bem no fundo ele é doce.
Me prometi não mais tocar neste assunto e não vou, apesar de sorrir cinicamente ao saber das novidades, sou paciente, muito paciente ....
Enfim, agora posso queimar definitivamente este triste livro da minha vida...
Finalmente
Enfim, encontrei a paz.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Adeus

É triste quando perdemos alguém importante, alguém a quem nos é caro.
Mais difícil ainda é quando se é um parente próximo, um grande amigo, namorado, marido.
Por isso as vezes é tão difícil quando percebemos que nossos ídolos são pessoas como nós, feitos de carne e osso, que eles sentem dores, ficam tristes, choram.
Acostumamos a ver nossos ídolos como seres inumanos, seres que estão além das mazelas do mundo.
Este é i meu adeus à você Heath Ledger, que Deus abra os braços para você, pois não só a sua família sentirá falta de você, mas os milhóes de fãs que você deixou pelo mundo inteiro.

























Sua História: Heath Ledger
Name: Heathcliff Andrew Ledger
Born: 04-Apr-1979
Birthplace: Perth, Australia
Died: 22-Jan-2008
Location of death: New York City
Cause of death: Accident - Overdose

Gender: Male
Race or Ethnicity: White
Sexual orientation: Straight
Occupation: Actor
Nationality: Australia
Executive summary: Brokeback Mountain
Heath Ledger always enjoyed acting in school plays, and was usually cast in the lead. At the age of 10 he volunteered with a local theater company, and at 16 he landed his first professional role in Blackrock, a dead-serious Australian movie about rape and its aftermath. At 17 he played a gay cyclist on Sweat, a down-under TV series about elite athletes. He said he wanted that role because there were so few gays on television, he figured he could get some attention if he did the role justice. And he did. On the strength of Sweat, he was offered Roar, an action-adventure series for America's Fox TV in 1997, with a pre-Felicity Keri Russell as the princess who loved him. True to the show's title, Ledger, playing a fifth-century Celtic prince seeking vengeance for his brother's murder, would roar before going into battle, but the show went out with a whimper in less than two months.
He was still virtually unknown in America when he played a young lad with a shady past in 10 Things I Hate About You, but established himself as a rising star swashbuckling in A Knight's Tale. In Monster's Ball he played Billy Bob Thornton's vomiting, suicidal son, and in Brokeback Mountain he played the manly ranch hand who herds sheep with Jake Gyllenhaal. He met Michelle Williams on the set of Brokeback Mountain, and they lived together in Brooklyn for about two years, separating just months before Ledger's death. Gyllenhaal is their daughter's godfather.

Father: Kim Ledger (mining engineer)
Mother: Sally Bell (divorced Kim Ledger 1989)
Father: Roger Bell (stepfather, married to Ledger's mother)
Mother: Emma Brown (stepmother, married to Ledger's father)
Sister: Catherine Ledger (stage actress)
Sister: Olivia Ledger (half-sister, b. circa 1997)
Sister: Ashleigh Bell (half-sister, b. circa 1989)
Girlfriend: Lisa Zane (actress, dated 1997-98)
Girlfriend: Christina Cauchi (model, dated 2000, 2001)
Girlfriend: Heather Graham (actress, dated 2000 to 2001)
Girlfriend: Naomi Watts (actress, dated 2002 to 2004)
Girlfriend: Michelle Williams (actress, cohabited and engaged 2005-07, one daughter)
Daughter: Matilda Rose Ledger (b. 28-Oct-2005, with Williams)
Girlfriend: Mary-Kate Olsen (actress, dated 2007-08)

High School: Guildford Grammar School, East Guildford, Australia
Autopsy Risk Factors: Smoking, Marijuana
TELEVISION Roar Conor (1997-2000)
FILMOGRAPHY AS ACTOR: