quinta-feira, 15 de maio de 2008

O filme da vez é.....


Para os fãns das HQ's, talvez fiquem frustados, porque as fimagens dos herois nunca é igual.

Não é diferente neste filme.

Nosso personagem virou um playboy que só pensa em armas, sexo e alcool, pelo menos a versão para o imã que ele usa ficou mais verossímel.

Quem espera a redenção de hollywood para os quadrinhos talvez fique um pouco desapontado, mas o filme não é de todo ruim, há cenas que realmente valem o preço pago no ingresso, hollywood nao poupou para que você aprecisasse o filme, por isso, prepare a pipoca e relaxe mas proximas 2 horas.





Mais uma produção que promete muito e desaponta pra quem conheceu o desenho. Confesso que eu esperava algo do tipo Matrix, afinal foram os irmãos Wachowski quem produziu (como Matrix) esse filme. O cenário é multicolorido, dando um ar surreal ao mundo do incomparável Speed, tá certo o desenho é super antigo e, tirando o Match 5 pouco ficou igual ao original.

O filme é veloz, manobras impossíveis são praticadas onde ninguém se machuca (isso é um filme, hehe)

domingo, 4 de maio de 2008

Momento inútil - Loukuras da mente humana - 4

Parte 4

Já se cansara dessas vacas que ficam extasiadas com um bom sexo, amanhã trocaria de quarto, e se isso não fosse o suficiente pra livrá-lo da camareira, então teria de trocar de hotel, a garota estava passando dos limites, já começou a entrar em seu quarto sem qualquer motivo, só atrás de sexo, o que ele precisava era de algo realmente desafiador, por um ínfimo instante chegou a pensar que poderia ser ela, mas acabou se tornando uma decepção muito grande, igual a todas as outras vadias que já passou por sua cama.
Terminou de se barbear e saiu, precisava ir ver o estúdio que iria alugar, se o lugar fosse tudo o que o corretor lhe dissera seria um ótimo lugar de trabalho e de quebra um ninho para suas aventuras e futuro material para seus próximos livros.

- Algum recado? Mal dirigiu o olhar para a sorridente recepcionista.
- Sim senhor. A jovem lhe estendeu uma pilha de pequenos papéis.
Em uma rápida olhada, viu vários recados da vadia do Mário, outros de antigas amantes, a notícia de sua separação deve ter causado um alvoroço nelas agora, abria espaço para a esperança de alguma delas o agarrar, esperança que o fazia rir, não precisava de outra esposa, não precisava de ninguém apenas dele mesmo, tinha talento suficiente para suprimir toda e qualquer necessidade que viesse a ter. Sua imaginação prodigiosa o estava deixando rico isso mais o seu inigualável talento para o sexo. Se não fosse escritor bem que poderia ficar rico entretendo ricas e frigidas mulheres.
Saiu andando, o dia estava muito claro melhor era ir de táxi mesmo, o calor já estava matando àquela hora, ainda estava na frente do hotel, bastou um aceno e um táxi parou. O veículo rodou no mais absoluto silêncio, seu olhar blasé inibiu toda e qualquer tentativa de conversa do motorista. Bastou alguns minutos e poucas quadras depois e chegou ao seu destino. Um prédio semicomercial. Pelo menos o porteiro parecia ser discreto.
- Estou procurando o senhor Rodrigues.
- Ele o está aguardando senhor, sala 1128. Terceiro elevador a direita. O senhor indicou para onde seguir.
- Obrigado. Segui a indicação do porteiro e me dirigi ao elevador. Lá encontro uma loira escultural, dessas de tirar o fôlego de qualquer mortal, imediatamente fiquei excitado. Ela sabia como eu estava me sentindo, conhecia o seu poder de sedução, ela apenas não conhecia o dele. Bastou um leve toque no dorso de sua mão, um olhar mais profundo e um sorriso para que ela o empurrasse contra a lateral do elevador e rasgasse a sua camisa, fazendo os botões saltarem, a sua boca estava sedenta, seus beijos, sim aquilo é que eram beijos, eram profundo e não muito molhado simplesmente perfeitos, assim como ela. Esguia, seios não muito grandes, e a sua sexualidade era um vulcão em erupção e o melhor de tudo, como uma boa mulher moderna ela não usava calcinha e a sua saia curta era perfeita, bastava que a levantasse um pouco e abrisse um pouco a perna dela e podia se considerar um cara sortudo.
- Isso, vai. Me mostre do que é capaz.
Ela é linda, mas falava como uma vadia, mas ele daria o que ela queria. A comeria sem piedade, ela teria a mais fantástica foda de sua vida.
- Vou dar o que você quer vadia. A prendi contra a lateral do elevador e mandei ver, dava estocadas fortes enquanto ela gemia e gritava, puxei o seu cabelo a fazendo se inclinar, me mostrando aquele rabo delicioso, não resisti e estapeei ele, o deixando vermelho com o meu tapa, ela entreabriu a perna facilitando o meu trabalho e eu metia sem dó, o suor escorria e a vadia só gritava pedindo mais, até que ela soltou um uivo e desabou no chão do elevador.
O orgasmo fora forte demais pra ela, ela estava se convulsionando no chão, tremia toda, nunca vi isso em uma mulher. Dessa vez ele se surpreendera. Rapidamente me recompus, o elevador ainda estava parado, a garota estava praticamente desmaiada no chão do elevador, um resquício de consciência me fez voltar a ela, se as portas se abrirem ele seria flagrado em uma posição não muito confortável.
- Moça se levante. Aos poucos ela voltava do torpor sexual que ela se encontrava. Ela passou a alisar a roupa e em instantes ela estava como se nada houvesse acontecido.
Se eu não tivesse acabado de comer ela não acreditaria, ela era pior que ele. O elevador se abriu e ela saiu, deixando pra trás o cheiro de sexo, ver o rebolado dela me encheu de tesão, as portas se fecharam antes que eu fosse atrás dela, respirei fundo e aguardei, os números passavam rápidos. As portas se abriram novamente. Décimo primeiro andar, foi naquele instante que eu me lembrei do corretor que me aguardava.
Andei pelo corredor impessoal e levemente escuro, aquele lugar se mostrava muito favorável para seus planos, o estúdio que ia ver era o último do corredor. Não podia ser mais perfeito. Ao abrir a porta uma intensa claridade o recebeu. O lugar era muito amplo, da porta ele podia ver vários desníveis, era perfeito. Já podia ver todas as possibilidades para explorar ali.
- Senhor Borges?
Uma voz rouca o chamava. Sua excitação que já se anunciava desde que vira o rebolado da loira do elevador, se intensificara com aquele chamado.
- O próprio.
Um leve sorriso dela o mostrou que ela lhe daria outra foda, era só ele querer.
- Bom, quer inspecionar o lugar? Ela lhe sorria, um sacana sorriso.
- Claro. Quero ver tudo.
Eu a segui, ela falava, eu só conseguia prestar atenção no traseiro dela, e que bunda, redondinha, o estava deixando com água na boca só de olhar.
- Como pode ver, o lugar está parcialmente mobiliado, e o proprietário não está cobrando mais caro por isso, o que acaba sendo bem mais cômodo para o novo inquilino...
Ela continuava a falar, não escutara quase nada do que ela dizia, a sua excitação não o deixava pensar, tudo o que sabia é que queria comer ela, e tinha de ser logo.
- Tudo bem, eu fico com ele.
- Vou providenciar a papelada então. Ela sorriu, mas o olhar dela ficou ainda mais malicioso quando percebeu toda a sua excitação. As mulheres gostavam disso, gostavam de saber que elas causavam esse impacto, apesar de que no caso dele, elas não tinham nada a ver com isso, ele é que era insaciável mesmo.
- Pensei que já estaria tudo aqui. Pelo que havia acertado com o Luiz, ele me enviaria o contrato se eu gostasse eu o assinaria e já providenciaria a minha acomodação. Achei estranho ele lhe enviar, uma vez que eu tratei tudo com ele, estranho ele lhe repassar a comissão.
O rubor dela o alertava para que, ou ela passara a perna no colega ou existia algo a mais entre eles, algo escuso, e ele adorava todo o que fosse escuso, isso sempre gerava grandes escândalos e deliciosas histórias para os livros dele.
- Ele teve um compromisso com outro cliente, infelizmente era no mesmo horário, como era no mesmo prédio me pediu para que lhe mostrasse tudo e depois ele lhe enviaria o contrato.
- No mesmo prédio? Então ele está aqui.
- Sim no oitavo andar.
Oitavo andar? No mesmo andar em que a loira ficara, teve vontade de rir, ele pensava em comer a loira que ele acabara de traçar no elevador.
- Sei, então agora vou ter de atrasar o meu cronograma por que o seu colega não consegue ficar com o pinto dentro das calças.
- Como senhor? Ela não entendera nada, e ele falara demais, a moça ficou pálida.
Merda!
Ela devia ser algum caso do cara.
- Eu disse que não estou nada contente com isso, eu havia combinado algo e agora vou ter de esperar sei lá quanto tempo. E, eu não sou o tipo de homem que gosta de esperar.
Eu me aproximei dela, ela tremia, suava, estava ofegante, o cheiro de sexo impregnou o ar, deixando-a ainda mais excitada.
- Eu, eu...
Ela não conseguia nem falar, estava subjugada. Que cara frouxo, nem comer a guria direito ele fazia, ainda bem que Deus o criara, assim podia dar um pouco de alegria pra essas mulheres tão mal amadas.
- E o que me sugere fazer enquanto esperamos ele? Detesto ficar ocioso, não quando se tem algo melhor a fazer.
- O que sugere?
- Eu tenho muitas idéias e nenhuma é santa pequena.
- Que, que tipo de idéias?
Ela só dar o bote agora.
- Como eu disse cherriè, as minhas idéias não são nada santas.
Eu a abracei e ela não esboçou nenhuma reação de que iria repelir as investidas, tudo era uma questão de saber usar as palavras. Um beijo quente e ela se entregou, em questão de segundos ela estava nua em minha frente. Deliciosa, gemia como ninguém, se contorcendo ante a minha mão, a minha língua, me premiando com um gozo quente e cremoso.
Ela se contorcia toda, se abrindo cada vez mais pra ele, e gritando a cada estocada, quanto mais forte a comia mais ela gritava, já estava suado, a vadia não precisava de grandes malabarismos, já estava cansado dessas mulheres fáceis que era só meter pra elas gozarem vezes sem conta.
Ele comia com maestria a mulher de quatro a sua frente, ela só gritava, nem percebeu a porta se abrir e uma mulher entrar, ela olhou a cena boquiaberta, um arrepio percorreu seu corpo inteiro, ela via aquele homem batendo na bunda daquela vadia, é porque só uma vadia gritaria daquela forma, e estaria naquela posição. Mesmo odiando isso a cena a excitou, sentiu o meio das suas pernas se umedecer, colocou a mão sentindo-se pulsar ele não a viu chegar, ao andar para trás bateu no abajur o derrubando, ele a viu, camisa entreaberta, a saia parcialmente levantada, ele apenas sorriu pra ela deu mais umas estocadas e parou, a vadia estava quase desmaiada no chão, ele então andou com toda a sua nudez em riste na direção daquela estranha
- Sim? Em que posso ajudá-la?
Ela não conseguia falar, tentava balbuciar algo em vão, por fim estendeu as folhas pra ele e saiu correndo. Ele sorriu, ela correu da sua própria excitação, já vira muitas mulheres assim, elas se julgavam donas de suas emoções, e se odiavam quando viam algo que fugia do controle delas, por mais que quisessem não suportavam a idéia de deixar a sua emoção dominar, por isso fugiam.
Não precisava se preocupar com ela, o Clóvis fizera de propósito, sabia da sua fama. Comecei a rir, seu pau estava vermelho e continuava duro como pedra, a outra vadia estava largada no chão, ofegante. Como não havia outra ali, ele teria de terminar o serviço com ela, quem sabe se depois de comer aquela bunda linda dela, ele finalmente abaixasse?
- Pronta pro segundo round cherriè?
Um sorriso dela foi a resposta, ela estava esperando ansiosa por isso, tínhamos o resto do dia para nos divertir.